A Juicy Fruit é uma tradicional fabricante de doces
americana. Sua linha de chicletes Starburst tem os sabores Strawberry (frutinha
azeda, em português) e Watermelon (melão aguado).
A esses sabores vem se juntar um novo: Fruit Punch (Soco Frutal).
A julgar pela foto da embalagem, o sabor é um mix de
laranja, cereja e morango.
EMBALAGEM: gostei da embalagem. É pequena o suficiente para
caber no bolso sem chamar a atenção e seus amigos ficarem pedindo um chiclete
ou acharem que você está feliz em vê-los. Tem um azul claro bonito combinando
com um amarelo mais fechado. Além disso, tem um fecho na parte de trás,
bastante conveniente. Por dentro, cada unidade fica envolta em papel alumínio,
tipo tradicional de embalagem para chicletes. De bom gosto!
SABOR: muito agradável (estou mascando um agora). Eu não
gosto muito do sabor artificial de cereja e esse sabor fica meio escondido. O destaque
maior fica entre laranja e morango, com uma pequena proeminência do morango. É
suave não intrusivo. Nas notas finais, o sabor de cereja ganha algum destaque,
mas nada que atrapalhe a experiência.
TAMANHO DA UNIDADE: justa. A embalagem vem com 15 sticks
(varas). Cada vara tem 2,7 g. É necessário dobrar um pouco para colocar na boca.
Mas uma vez lá dentro, ele fica num tamanho agradável para mastigar. É possível
combinar dois sticks caso você seja guloso.
BOLÂNCIA: baixa. Essa versão tem a goma um pouco dura para fazer
bolas. Isso faz com que as bolas fiquem pequenas e com as paredes grossas.
Outro problema é que a goma é um pouco pegajosa demais e bolas estouradas podem
deixar resquícios de goma na sua cara.
FIXAÇÃO: boa. A transição do início para o meio é rápida,
mas o meio é persistente e tem uma longa duração.
PREÇO: sei lá. Eu ganhei algumas unidades, reforçando um dos
meus lemas de vida, “desfrutar sem possuir”.
Considerações Finais
Houve uma redução das calorias de cada unidade em 35%. Sim,
dane-se.
No verso da embalagem, há uma informação interessante: “produced
with genetic engineering”. Tradução: “feito com produtos mutantes”.
Não sei bem o que pensar disso. Talvez o chiclete venha com
nanomáquinas que controlam o cérebro. Bom, o que importa é o sabor. E a
fixação.
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